Cobertura: The Honkers em Sampa!
HONKERS NO INFERNO!
28/04/07
Inferno Clube - SP
"..qué que tem pra tu vê na TV... Pra tu vê na TV, qué que tem...Qué que tem pra tu vê..."
... É gratificante ver uma banda punk com o sotaque bem nordestino. É assim o Zefirina Bomba. Banda de João Pessoa que abriu a noite no Inferno. O trio mandava uma atrás da outra... Numa insana mistura de punk/grunge/noise, com muito ruído saindo de um híbrido de viola e guitarra que os caras mesmo fizeram: um corpo de viola, todo fudido, emendado de silver tape, com uns captadores muito loucos.
Intercalado as suas insanas composições, como "A-M-N", "O que ela tem" e"Vá se fuder"; eles mandaram uns covers geniais, desde Nirvana, passando por "Dotadão" do Cascavelletes e no final uma inacreditável versão para"Interestellar Overdrive" do Pink Floyd/Syd Barret. No meio da música o cara deixa a viola de lado, ligada com o máximo de efeito e vai subir numa estrutura de uns cinco metros ao fundo do palco, enquanto um louco saído da platéia começa a mexer nos pedais deixando a viola numa psicodelia extrema.
O clima tava perfeito para a entrada dos Honkers.
Logo na chegada colam uma bandeira da Bahia no fundo do palco. É estranho como subliminarmente essa imagem lembra ACM. Tinha que lembrar do maldito, afinal estava no Inferno! Mas gostei de ver aquela bandeira. De sentir toda a simbologia envolvida. De ver duas bandas do Nordeste apavorando em SãoPaulo. We got the Power!
Senhoras e senhores, ben-vindos ao Bizarre Honker Show! "People Love Hate" abre o espetáculo. E daí em diante repentinamente aparece a Mulher Barbada entre Dimmy e T612. O Homem-Elefante surge do nada pra fazer back vocal junto com Brust. Vixe! Acho o que o espírito de Syd Barret ainda estava presente. Mas o clima era esse mesmo: bizarro, insano, energia no volume máximo. Alguns desavisados deixavam seus "pertences" na beira do palco. Pobre deles. Para Rodrigo tudo ao redor fazia parte da freak-performance. Uma jaqueta glam feminina foi vestida. Duas garrafas de long-neck e um copo foram quebrados. Vidros pra todo lado, que inclusive se vingaram no final, entrando nos pés de Rodrigo, na hora da sua clássica grotesque streap-tease.
Todas as músicas executadas numa perfeita rapidez. "My Pretty Punk Girl","She'll Be my Little One" e todas as outras que vocês já conhecem. Ou ao menos deveriam. Depois das tantas cuspidas pro ar, das reboladas de T612, da caída de Dimmy sobre a bateria espatifando-a no chão, da descida de Bruno pra tocar até onde o cabo ia, termina o show. Começa a tocar rock anos 50, e ouço alguém comentando: Pow! Bem que poderia começar de novo, né?!
Reni Oliveira, foi ao Inferno sábado pra se preparar pra ver Deus no domingo. Afinal hoje tem Motorhead. E Lemmy is God!
rock.man@hotmail.com
Logo na chegada colam uma bandeira da Bahia no fundo do palco. É estranho como subliminarmente essa imagem lembra ACM. Tinha que lembrar do maldito, afinal estava no Inferno! Mas gostei de ver aquela bandeira. De sentir toda a simbologia envolvida. De ver duas bandas do Nordeste apavorando em SãoPaulo. We got the Power!
Senhoras e senhores, ben-vindos ao Bizarre Honker Show! "People Love Hate" abre o espetáculo. E daí em diante repentinamente aparece a Mulher Barbada entre Dimmy e T612. O Homem-Elefante surge do nada pra fazer back vocal junto com Brust. Vixe! Acho o que o espírito de Syd Barret ainda estava presente. Mas o clima era esse mesmo: bizarro, insano, energia no volume máximo. Alguns desavisados deixavam seus "pertences" na beira do palco. Pobre deles. Para Rodrigo tudo ao redor fazia parte da freak-performance. Uma jaqueta glam feminina foi vestida. Duas garrafas de long-neck e um copo foram quebrados. Vidros pra todo lado, que inclusive se vingaram no final, entrando nos pés de Rodrigo, na hora da sua clássica grotesque streap-tease.
Todas as músicas executadas numa perfeita rapidez. "My Pretty Punk Girl","She'll Be my Little One" e todas as outras que vocês já conhecem. Ou ao menos deveriam. Depois das tantas cuspidas pro ar, das reboladas de T612, da caída de Dimmy sobre a bateria espatifando-a no chão, da descida de Bruno pra tocar até onde o cabo ia, termina o show. Começa a tocar rock anos 50, e ouço alguém comentando: Pow! Bem que poderia começar de novo, né?!
Reni Oliveira, foi ao Inferno sábado pra se preparar pra ver Deus no domingo. Afinal hoje tem Motorhead. E Lemmy is God!
rock.man@hotmail.com
4 Comments:
chatinho chatinho. miwki seu blog tah muito infantil. espreme espreme naum tem nada
mesmo?? alguma sugestão??
anônimo, o que gostaria vossa excelência de ler aqui??
algo interessante de verdade
ok, agora com a luz que vc me concedeu, toda a corporação trabalhará nisso...
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