Entrevista que Bruno Carvalho, da Pessoas Invisíveis) realizou com guitarrista Gabriel Bubu, do grupo Do Amor. Junto com Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta, essas bandas farão show dia 06 de setembro, na Zauber. Confira!!
1) De onde surgiu o nome "do Amor"?
O nome surgiu numa reunião, depois de praticamente 1 ano de brainstorming tentando achar alguma coisa que prestasse. Nessa reunião acabou saindo "Do Amor", acho que por minha sugestão. Veio meio do nada, sabe? Depois é que fomos nos acostumando com ele e viajando nas idéias...
2) Qual o som que a banda faz?
A gente tem o processo de composição por acaso distribuído por todos, e todos cantam também. Isso faz com que o som da banda varie por princípio. Há muitas influências que podem ou não estar evidentes no som, desde trio elétrico das antigas, dub, psicodelia, carimbó, pós-punk, metal, carnaval...
3) A banda conta com músicos que atuam com artistas de destaque no cenário musical! Cite alguns artistas com que vocês já trabalharam e trabalham atualmente!
Trabalhamos individualmente com Los Hermanos, Caetano Veloso, Lucas Santtana, Totonho e os Cabra, Nervoso, Canastra, Brasov, Nina Becker, Max Sette, Flu, Repolho, Diego Medina e etc...
4) Como foi a gravação do disco?
Na real, ainda não fizemos o disco, temos um EP de cinco faixas que fizemos no projeto do MinC "ponto de cultura" em Vargem Grande no Rio de Janeiro... A gravação foi uma correria mas uma delícia ao mesmo tempo. Gravamos em três dias cinco músicas. Saíamos volta e meia pra dar um mergulho na praia no fim do dia!! Tudo bem saboroso!!
5) Como são os shows da banda?
Os shows têm sido uma maravilha, todos eles. A gente se diverte muito tocando junto, coisa de amigo velho especial. O público tem sido lindo também, ouvindo a nossa maçaroca com carinho e atenção!
6) Como foi a experiência de tocar com o Los Hermanos? Quanto tempo durou?
Pra mim foi muito importante. Eu aprendi muito com eles desde o início de 2001 até o meio deste ano!! Além de compartilhar momentos memoráveis, hilários e emocionantes. Sempre admirei o som do Los Hemanos desde o início, me lembro um show no Garage aqui no Rio que eu tinha comprado a fita demo deles e entrei na "roda" punk e a fita caiu, daí o Camelo recuperou a fita no meio do pisoteio! Antes de eu tocar com eles eu não tinha nenhuma noção do que era ter uma banda com estrutura, equipe, viagens, horários, essas coisas. Acho que o que me marcou desses anos todos foi toda a propriedade que eles lidam com o trabalho deles, meio que dito numa frase que me lembro do Rodrigo falar: "A brincadeira é a coisa mais séria do mundo"; acho genial.
7) Como serão os shows em Salvador? Vocês conhecem bandas locais?
Tocar em Salvador com os meus amigos sempre foi um sonho, desde a primeira vez que fui aí em 2000. Eu estou muito feliz de ir fazer esse show, espero que a gente volte muito e que role tudo lindo. Eu conheço poucas bandas da cena de hoje, tô ligado na Pessoas Invisíveis e em Ronei Jorge obviamente, mas também na Retrofoguetes e Mystifier (a banda mais Black do planeta!).
1) De onde surgiu o nome "do Amor"?
O nome surgiu numa reunião, depois de praticamente 1 ano de brainstorming tentando achar alguma coisa que prestasse. Nessa reunião acabou saindo "Do Amor", acho que por minha sugestão. Veio meio do nada, sabe? Depois é que fomos nos acostumando com ele e viajando nas idéias...
2) Qual o som que a banda faz?
A gente tem o processo de composição por acaso distribuído por todos, e todos cantam também. Isso faz com que o som da banda varie por princípio. Há muitas influências que podem ou não estar evidentes no som, desde trio elétrico das antigas, dub, psicodelia, carimbó, pós-punk, metal, carnaval...
3) A banda conta com músicos que atuam com artistas de destaque no cenário musical! Cite alguns artistas com que vocês já trabalharam e trabalham atualmente!
Trabalhamos individualmente com Los Hermanos, Caetano Veloso, Lucas Santtana, Totonho e os Cabra, Nervoso, Canastra, Brasov, Nina Becker, Max Sette, Flu, Repolho, Diego Medina e etc...
4) Como foi a gravação do disco?
Na real, ainda não fizemos o disco, temos um EP de cinco faixas que fizemos no projeto do MinC "ponto de cultura" em Vargem Grande no Rio de Janeiro... A gravação foi uma correria mas uma delícia ao mesmo tempo. Gravamos em três dias cinco músicas. Saíamos volta e meia pra dar um mergulho na praia no fim do dia!! Tudo bem saboroso!!
5) Como são os shows da banda?
Os shows têm sido uma maravilha, todos eles. A gente se diverte muito tocando junto, coisa de amigo velho especial. O público tem sido lindo também, ouvindo a nossa maçaroca com carinho e atenção!
6) Como foi a experiência de tocar com o Los Hermanos? Quanto tempo durou?
Pra mim foi muito importante. Eu aprendi muito com eles desde o início de 2001 até o meio deste ano!! Além de compartilhar momentos memoráveis, hilários e emocionantes. Sempre admirei o som do Los Hemanos desde o início, me lembro um show no Garage aqui no Rio que eu tinha comprado a fita demo deles e entrei na "roda" punk e a fita caiu, daí o Camelo recuperou a fita no meio do pisoteio! Antes de eu tocar com eles eu não tinha nenhuma noção do que era ter uma banda com estrutura, equipe, viagens, horários, essas coisas. Acho que o que me marcou desses anos todos foi toda a propriedade que eles lidam com o trabalho deles, meio que dito numa frase que me lembro do Rodrigo falar: "A brincadeira é a coisa mais séria do mundo"; acho genial.
7) Como serão os shows em Salvador? Vocês conhecem bandas locais?
Tocar em Salvador com os meus amigos sempre foi um sonho, desde a primeira vez que fui aí em 2000. Eu estou muito feliz de ir fazer esse show, espero que a gente volte muito e que role tudo lindo. Eu conheço poucas bandas da cena de hoje, tô ligado na Pessoas Invisíveis e em Ronei Jorge obviamente, mas também na Retrofoguetes e Mystifier (a banda mais Black do planeta!).
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