terça-feira, agosto 07, 2007

Rock do fim de semana


Como tá rolando uma safra boa de festas de rock, não dá pra fazer a cobertura de tudo. Ainda assim, tô tentando! Na última sexta-feira foi o lançamento do ep "Luzes da Cabeça" da banda Vinil 69 e que contou com a participação do surf music da Capitão Parafina & os Haoles, no World Bar.

A "Capitão Parafina..." é um power trio com CH no baixo, Topa na bateria e o Capitão Parafina na guitarra, vocais e piadinhas ruins. Aliás, como tem gente que acha aquilo engraçado! Mas eu entendo, são as mesmas pessoas que gritavam enlouquecidas e que pediam músicas: os fãs.
Parece que estavam todos lá porque o World Bar estava lotado. Não havia visto nenhum show da banda em questão antes e também as várias referências que chegavam não me estimulavam a comparecer.

Ok, muitos vão dizer que é uma banda com músicas para dançar, que as letras escrachantes fazem parte do pacote... Sinceramente, meu conceito de diversão é outro, mesmo pra tamanha despretensão. Como me referi antes, as pessoas dançavam, gritavam, interagiam com as piadinhas e eu a cada momento com mais motivo pra beber.




Tequilas e Smirnoffs Ices a mais, chega enfim o momento da dona da noite pisar no palco: Glauco na bateria, Dudare no baixo, André na guitarra, Peu no teclado e Leandro no vocal e trompete fazem a Vinil 69 e um show muito, muito bom. Talvez não tão dançante quanto estava sendo para o público da Capitão Parafina & os Haoles, mas competência e construção sonora foram as marcas.

Na minha cabeça rolava o retrospecto dos primeiros dias da "Vinil", dos shows na faculdade, os do Cafofo (praticamente seu santuário) e fui remontando a evolução da banda, dos músicos. Aquela formação inicial não perdurou, mas Peu, Léo e Dudare continuam ditando os rumos que a banda toma desde sempre. A inclusão de André e Glauco só soma, porque a energia musical de ambos é atestada em outros projetos musicais que encampam.

Felizes por darem suor ao lançamento do Ep, os músicos iam destilando uma a uma as músicas dele. Inclusive a gravação de Satangoz, originalmente uma música da Vendo 147, celebridade do rock soteropolitano. Outras celebridades também apareceram, os filhos de Jorge Furtado (aquele diretor de Ilha das Flores), um que é ator e sua irmã já estavam a se acabar de dançar no show da Capitão Parafina e os Haoles e voltaram pra dançar mais ao som de rock sessentista feito em português.

Noite de uma pequena casa cheia pra quem acha que o rock não dá certo.

Ah, ainda sobre o World Bar, fazia tempo que eu não o frequentava, a última vez que havia tentado, foi no show da Los Canos e Cascadura e que eu não pude entrar pelo excesso de lotação. Tão melhor. Sim, fiquei satisfeita por ver que acabaram com aquele cheiro de mofo que reinava lá e investiram numa decoração interna que também faz a vez de isolante acústico, isso sem contar que tava bem ventilado. Ponto pra casa!


Já no sábado...

Tudo certo pra começar o dia do rock às 13 horas, era o Nicodemos Festival Rock do Cabula. Uma iniciativa das bandas locais, com apoio da Associação dos Moradores da Rua Amazonas, da Sesp, Limpurb e Coelba cedendo um toldo que abrigaria as bandas de uma possível chuva. Cheguei com mais de uma hora de atraso, porque não sabia onde ficava a Escola Estadual Francisco da Conceição Menezes (local do evento) e por isso me ofereci para acompanhar os meninos blog-brothers do Grilo Records.

O atraso para a realização do evento e a evidente falta de organização fizeram com que eu passasse pelos portões da esola e não pagasse o ingresso, acredito que muitos também não foram interpelados por nenhum bilheteiro. No local, presentes apenas os comerciantes que pretendiam fazer uma grana durante os shows, garotos jogando bola e nós, os três mosqueteiros da mídia bloguística soteropolitana.

Quando a Julia Veota, a primeira banda, foi se apresentar os ponteiros do relógio davam 15:30 hs. Esse quarteto já tem minha simpatia desde o show dentro do projeto Não Largo da Soledade, domingo desses. Trata-se de Elton Linton - vocal e guitarra, Humberto Noel - Guitarra e voz, Thenthaculos - Baixo e Danilo - Bateria que realmente se divertem fazendo aquilo, levando o show como se fosse para entreter uma multidão, que infelizmente não estava lá. Dessa vez achei proximidades com Raulzito, mantenho Radiohead presente na interpretação vocal, por muitas vezes, mas até um arrocha eles emularam lá no palco.




Destaques para as performances de Elton (que tem a manha em simpatia), o cover de Pretty Woman mesclada a Born To be Wild, fazendo todo um sentido e Nem sempre se pode ser Deus, dos Titãs. As únicas observações que eu posso fazer: nº 1 - deviam cuidar melhor do repertório para não ser o mesmo show a show, nº 2 - que foi uma apresentação muito curta por causa do atraso e por fim, lamento muito o público não ter aparecido e apreciado àquela estrutura e som montados.

Enquanto outra banda não manifestava intenção para se instalar, o grupo de break G Único formado por quatro jovens de 12, 15, 18 e 19 anos se apresentava, bem próximo às pessoas que, por volta das 17 horas, começavam a se juntar na quadra, ao som de um dj de black music. Me amarro em break, os meninos estavam bem desenvoltos, alinhados como aqueles rappers de videoclipes e mandando passos que eu tenho certeza, nunca serei capaz. Contento-me em admirar.



Ainda teria mais rock, a Sine Qua Non que seria a terceira banda da escalagem do festival, adiantou o lado por causa da ausência de um dos integrantes daquela que seria a segunda. Às 17: 22 horas tem início o show de Ricardo, Renato, Max e trouxeram Robson da banda Lúcida como vocalista surpresa.

Infelizmente, e ainda culpando o atraso, não pude ficar para ver todo o show da banda, tampouco as que se seguiram. Eles iniciaram com o guitarrista Ricardo mandando a voz no cover de 12 de Outubro, da Cascadura. Robson começa meio timidamente, se atrapalhando com a microfonia e talvez por pouca intimidade (ensaios) com a Sine Qua Non, mas como disse, só pude acompanhar mais duas músicas.

Eu havia calculado que por volta das 17: 30 já pudesse ter visto boa parte das bandas do festival e pelo menos, o início do show da última. Ledo engano. Confesso que o new metal da Nicodemos não me chama atenção, mas a quantidade de pessoas que chegavam uniformizadas nas camisetas anunciando-a, sim. Ah, também queria conhecer as bandas: ARTEFACTOS, AGRESSIVOS, e ACARDE NOISE. Vai ter que ficar para uma próxima.

Mais tarde e do outro lado da cidade...


Corri, ainda acompanhada pelo staff do Grilo Records, para pegar o primeiro sábado do projeto Matiz Na Varanda, marcado pontualmente para as 18hs. Por isso, quando conseguimos nos abancar no Sesi do Rio Vermelho, os convidados Leo Paiva + 100 já haviam iniciado o evento.

Eles são cariocas, na verdade um duo de cordas que faz um rock morninho, calcado em referências pop como pude avaliar. A surpresa foi que no repertório existem músicas que cantam esta cidade e também o cover da banda mineira Udora, que há pouco fez show na Boomerangue. Se mostraram felizes por estarem naquele espaço e agradecidos pelo convite da Matiz.





Eis que a banda Matiz, concorrente pelo segundo ano consecutivo ao festival da Educadora Fm e uma das com melhor postura profissional dentro da cena soteropolitana, hoje, toma o seu lugar para fazer desfilar um repertório rico: com covers legais de Patu Fu, Adoniran Barbosa, Françoise Hardy; suas canções até com arranjos especiais, como no caso de Por que - introduzida numa levada meio ska.


Mariana, por exemplo, estava lá comemorarando seu aniversário e um novo visual. Aliás, Bruno Doravalho ostentava orgulhoso um bigode; de Dinha e Léo só posso observar imensa concentração e disposição. Para encher o palco, algumas participações especiais: Alex Pochat (trompete em Got To Get You Into My Life), o Capitão Parafina levado ao palco numa coleira e que não consegue deixar de ser engraçadinho, para meu pouco humor; além das pessoas do público cantando as músicas ou apenas puxando os refrões.


O lugar tava bem agradável, me é especialmente gratifcante um show começar no horário certo, mas confesso que ter hora pra acabar é meio broxante. Difícil também foi a presença de algumas músicas desconhecidas no repertório da Matiz. O projeto seguirá todos os sábados de agosto, no mesmo lugar, da mesma maneira, temos apenas que esperar as surpresas da banda principal e seus convidados.



Leia também essa cobertura aqui.


* Fotos da Vinil 69: agradecimentos a Vivian Rigueira.
* Fotos da cobertura de sábado: thank you, Sérgio "Grilo Records".

16 Comments:

Blogger Prof. Sérgio Moraes | Biomédico - Especialista em Bioimagem said...

vamos ver se conseguimos fazer o mesmo esquema nos proximos eventos. esse bate bola é bem legal. Acho que trocando ideias sobre a cena, vamos construir algo melhor para nossa cidade em relação ao rock. Adorei mesmo ter feito a cobertura dos shows ao seu lado e ao lado de marcelo, foi bem rico em informações. Burn GRILO burn!!!!!!!

10:06  
Anonymous Anônimo said...

Não é "da" Grilo Records! É "do" Grilo Recodrds! eauheuaheuhaeuhaheu!!!!!!! Me pegou de jeito! O nome da banda é "Udora" mesmo! Te amo!!!!!!

12:11  
Blogger mov. nac. de busca e apoi a pessoas desaparecidas said...

hahahaha!

Rapazes, tenho que ser sincera... Me fodeu acompanhar vcs no que tange escrever para o bbb. Pô, vcs fizeram todo o trabalho, ficou faltando informação nova para eu passar.

Só não posso lamentar a companhia, deveras divertida. Vamos ver se fazemos de novo

13:33  
Anonymous Anônimo said...

oi miwky: naum vá num show da gente não viu? a gente naum faz nenhuma questão de sua presença e de sua opinião

14:57  
Blogger mov. nac. de busca e apoi a pessoas desaparecidas said...

sim, mas quem é esse a gente??

sinto muito, vou em qq show que eu estiver afim e pelo menos nesse blog, opino sobre o que eu quiser.

censura nunca mais!

15:27  
Anonymous Anônimo said...

Vou comecar meus comentarios com um GRANDE PEDIDO DE DESCULPAS[!], a vc, ao Pessoal do Grilo Records e todos mais q comPareceram ao evento e tiveram q amargar horas de atraso, essa situacao eh triste demais, nao digo isso Pela cena, mas sim Por uma questao de resPeito as Pessoas q sairam de suas casas Para acomPanhar um evento alternativo, q tanto eh descriminado, excluido, e carente de aPoio nessa cidade. Eh tao dificil se fazer um evento desses, e qdo se faz, a luta principal deve ser pelo seu sucesso, isso sim ajudara a mudar a realidade musical e cultural dessa cidade, ou pelo menos em nossas comunidades perifericas.
O evento foi uma iniciativa da Banda Nicodemos q me convidou, assim como integrantes de outras bandas da regiao, e tbm outras pessoas q produzem eventos no cabula, para participar da organizacao do Festival, dado q era o primeiro evento realizado por Dilan Carvalho e Expedicto, baixista e vocalista da banda Nicodemos, respectivamente. Pela minha falta de tempo, e compromisso outros a tratar, me fiz presente na organizacao fazendo a divulgacao do evento em meios diversos, na indicacao de bandas e na eleboracao de um projeto escrito, baseado em iniciaticvas anteriores da Banda Sine Qua Non como o FRIB - Festival Rock IndePendente do Beiru - e Musica de Vitrola. Esse projeto serviu de base para busca de apoio junto a prefeitura , Coelba, Uneb e outros orgaos, q auxiliaram no som, toldo e banheiros. Reunioes eram realizadas quase q semanalmente, e nas q participei tentava passar um pouco da vivencia na realizacao de eventos dando dicas e tals, dentre as quais, chamei atencao com relacao aos atrasos, e dei como exemplo algumas medidas tomadas no FRIB 1 - Festival Rock Independente do Beiru - e q tiveram resultados positivos. No entanto nao Pude assumir mais responsabilidades, pois havia a possibilidade de nao poder arcar com elas em algum momento. Fiquei muito feliz e surPreso com a Comitiva Blogueira Rockeira Du Mal Soteropolitana, [rsrsrs] Muito difude, q role outras vezes! Em setembro deve ta rolando o FRIB 2 la no Condominio Arvoredo, - Beiru. Desde jah deixo o meu convite Para cobertura, sugestoes e ideias Para colaborar com a diversidade e riqueza desse festival. Abrasss!
Ricardo SineQuaNon!

16:26  
Blogger mov. nac. de busca e apoi a pessoas desaparecidas said...

legal, ricardo. o lance é esse mesmo, obrigada pela satisfação e torço para sucesso nos próximos festivais que rolarem.

adorei a comitiva blogueira rocjeira do mal soteropolitana, vou adotar!

beijocas!!

16:48  
Anonymous Anônimo said...

Vinil 69 é fodassa!!!!
Pra mim é uma das melhores bandas do Nordeste, muito bom.
Cai a noite, tudo pode acontecer...

21:17  
Blogger Renato Gaiarsa said...

ôpa! hoje tava comentando com um amigo, "rapaz, o encarte não faz resenhas não... na real até rolaria fazer durante uns dois meses, depois seria estranho comentar sobre os mesmos shows, mesmo que fôssemos para todos os cantos da cidade". espero que esteja errado e que essa jornada que voces fizeram se repitam.

tipo, sou muito fã (e amigo de alguns) de Capitão, Vinil e Matiz e bandas como a Sinequanon me atraem a atenção mas ainda não fui ver, principalmente por disponibilidade. quando vi a capitão a primeira vez, também não gostei e até comentei com júnior no sábado - mas o motivo principal foi a concorrencia com o show d emeus amigos da enquanto isso... de repente, dêem outra chance. são músicos bone s maduros fazendo, sim, um som para divertir, e de qualidade. e qual o mal nisso? mas entendo as opiniões divergentes e isso faz parte... enfim!

só não entendi o momento caras cult, citando a presença dos filhos do jorge furtado. hehehe

fim de semana cheio de novo hein?! demoiselle, matanza, honkers, matiz, starla... vai no show no world bar sábado? estaremos lá!

beijão, nos vemos no fim de semana! ah, e valeu pelas sugestões para o dvd do encarte. veremos o que podemos fazer! ;)

01:22  
Anonymous Anônimo said...

miwky
O que mata seu blog são suas opiniões contrarias as bandas que vc não curte. Vc não é obrigada a gostar de nada, porem vc poderia pelo menos fazer uma critica construtiva ou DEStrutiva que preste ao invés de simplesmente falar q não é seu estilo, ou a piadinha é sem graça. Vc perde credibilidade desse jeito. O blog é teu, com certeza, vc fala o que quiser, estou dando apenas uma dica, pq pelo jeito vc gosta do que faz, e desse jeito vc vai ter apenas leitores que concordam contigo, e te garanto que um dia não vai ter nenhum já que todo mundo é diferente.

Antes que vc pense q sou algum fã, saiba q não. Nem conheço a banda, mas agora que vc falou mal eu estou com vontade de conhecer.

10:52  
Anonymous Anônimo said...

Sinceramente, eu sou o tipo de pessoa que ri das piadas, dança, grita, pede músicas em shows como o da Capitão Parafina e os Haoles. Uma banda irreverente, alegre, despretensiosa e divertida, que consegue fazer com que as pessoas se desliguem do mundo e se soltem, curtam o show. ESSE é meu conceito de diversão! Acho que já que é um blog de crítica de ROCK, deveria analisar de forma menos míope e perceber que "mover o público" é uma tarefa difícil e deve ser levada em consideração, e não ser descartada e ridicularizada.
Dou valor ao trabalho da banda, por conseguir conquistar o público com um ótimo som e uma animação incrível.

Curti pra porra o show dos caras!
Valeu...

13:41  
Anonymous Anônimo said...

EMO!!!!!!
Acho que vc deveria parar de beber!

13:44  
Anonymous Anônimo said...

Acho que vale a pena ressaltar o esforço e o diferencial dessa galera, que não fica somente no circuito Rio Vermelho/Barra e vai até onde o rock está, seja Cabula, Soledade ou qualquer canto. Parabéns pelo trabalho!

17:44  
Blogger mov. nac. de busca e apoi a pessoas desaparecidas said...

Chucky,

Como pode perceber, esse blog partilha da sua opinião, volte sempre!

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renato,

torço mesmo para que eu mude de opinião qto a Capitão Parafina & os Haoles. Ailás, é nessa esperança que resenho shows, poder passar sempre uma visão nova, algo de novo que possa a vir a acontecer.

Boa sorte com o encarte, que é massa!

ah, momento caras cult foi ótimo. ri aqui. mas não foi tietagem, mesmo pq acho aquele menino péssimo ator. mas na última ou penúltima resenha da nave que fiz, falei da presença do otto por lá, entonces...

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anônimo,

meu blog não está morto, eu que estive morta de cansada há um tempinho atrás e deixei-o de mão um pouco, mas tô voltando com gás. Qto as minhas opiniões contrárias ao que eu não gosto, quero deixar claro que tb opino contrariamente ao que gosto, o lance é registrar como acontece, minha opinião pessoal é só um molho, não concorda?

ainda assim, anotei a sua dica. se posicionar contrariamente ao que eu digo, levo como construtivo, obrigada e volte sempre!

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fã histérico da capitão parafina e os haoles,

no meu textinho levei em consideração a legião de fãs da banda que vc curte, acho realmente isso um feito. fico feliz por vc e pela banda que haja essa conjunção de interesses.

Só não é a minha, pelo menos naquela noite, não foi. E isso pode ser miopia, mas... pelo menos é a minha, no meu blog.

valeu!

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anônimo,

aqui nesse blog só vale o meu achismo.

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outro anônimo,

sempre que posso ressalto as iniciativas fora do circuitão, aliás, se eu tenho uma bandeira dentro do rock soteropolitano, vamos dizer que é essa.

acho que fazer pipocar boa música em todos os recônditos dessa cidade só pode fazer bem: culturalmente a mesma e ao rock.

enfim,

obrigado a todos pela participação!

21:05  
Anonymous Anônimo said...

Eu acho massa alguem que tem coragem de dizer o que pensa sem se preocupar com o que os outros vao pensar sobre aquilo que se pensa.

Valeu, Miwki!!!!

10:33  
Blogger Prof. Sérgio Moraes | Biomédico - Especialista em Bioimagem said...

despretensioso? caras não venham aqui falar de bandas despretensiosas, isso não acontece e nunca vai acontecer em SSA! todo mundo que faz arte quer ser notado. sem essa isso é papo de menino de 15 anos, isso aqui é sobre uma cena rocker que vocês não conhecem. miwky, manda ver mesmo nessa galera que tem uma mentalidade ridicula em relação a não receber criticas. Porra todo mundo tem o direito de não gostas de certas bandas da cena, eu também não gosto de uma porrada!

16:44  

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