Domingo, chuvoso, domingo
Showzinhos da banda Dr. Cascadura aos domingos na Casa de Dinha. Sim, aquela do acarajé famoso. Cedo sempre, marcado pra começar às 18hs e com abertura da banda ZecaCuryDamm, que por um motivo excepcional foi substituída pela banda Matiz, uma das 50 bandas concorrentes no festival de música da Rádio Educadora.
Até um dos shows começar, prendeu-me atenção uma cobra que tentava atravessar a rua da frente do local do espetáculo. Porque eu não queria passar vírus da gripe pra massa que ia aos poucos se aglomerando, escolhi ficar na sacada. Gritando pra todo mundo: cuidado com a cobra! Parecendo uma louca, ia também reparando que não parava de chover e imaginava se a casa ficaria vazia... Ficou! Quero dizer, deu até um público legal, mas os baianos são feitos de pó, só pode. Muitas caras conhecidas, o que prova que ainda não estamos preparados pra fazer shows para público muito diverso.
A Matiz sobe ao palco e só não fez um excelente show por conta da Mariana (a vocalista) apresentar um problema de garganta. Mas subiu ao palco, conversou com o público, passando os informes da banda e cantou o quanto pode, mostrou profissionalismo. Não vou mentir, sou fã e "Não vá rir" é "a" música, embora a banda tenha outros hits, inclusive "Dueto", que é a faixa com a qual a Matiz participa no concurso da Educadora Fm. Elogiaram bastante o baixista Bruno Doravalho, mas todos os outros músicos estão alinhados. Ponto alto; Alex Pochat tocando trumpete.
Tinha uma discotecagem legal: rock velho, jazz, não lembro nem a pau o nome do dj, vão ter de me perdoar e foi dançante pra caramba até a Cascadura entrar e mandar o seu acústico. Fábio Cascadura com aquela sempre elogiada postura de palco, superlativou a voz nos clássicos da banda e lembrava a todos do cd a sair encartado na Outra Coisa. Eu estava meio quietinha, lá ainda na sacada, mas acompanhei o que pude também e eu não estava só. Pontos altos: o público cantando junto e a participação de Paulinho Oliveira.
Até um dos shows começar, prendeu-me atenção uma cobra que tentava atravessar a rua da frente do local do espetáculo. Porque eu não queria passar vírus da gripe pra massa que ia aos poucos se aglomerando, escolhi ficar na sacada. Gritando pra todo mundo: cuidado com a cobra! Parecendo uma louca, ia também reparando que não parava de chover e imaginava se a casa ficaria vazia... Ficou! Quero dizer, deu até um público legal, mas os baianos são feitos de pó, só pode. Muitas caras conhecidas, o que prova que ainda não estamos preparados pra fazer shows para público muito diverso.
A Matiz sobe ao palco e só não fez um excelente show por conta da Mariana (a vocalista) apresentar um problema de garganta. Mas subiu ao palco, conversou com o público, passando os informes da banda e cantou o quanto pode, mostrou profissionalismo. Não vou mentir, sou fã e "Não vá rir" é "a" música, embora a banda tenha outros hits, inclusive "Dueto", que é a faixa com a qual a Matiz participa no concurso da Educadora Fm. Elogiaram bastante o baixista Bruno Doravalho, mas todos os outros músicos estão alinhados. Ponto alto; Alex Pochat tocando trumpete.
Tinha uma discotecagem legal: rock velho, jazz, não lembro nem a pau o nome do dj, vão ter de me perdoar e foi dançante pra caramba até a Cascadura entrar e mandar o seu acústico. Fábio Cascadura com aquela sempre elogiada postura de palco, superlativou a voz nos clássicos da banda e lembrava a todos do cd a sair encartado na Outra Coisa. Eu estava meio quietinha, lá ainda na sacada, mas acompanhei o que pude também e eu não estava só. Pontos altos: o público cantando junto e a participação de Paulinho Oliveira.
8 Comments:
Miwky de expectadora é uma "onda"!!!! Pior que eu não sei o que vêem em mim, mas tá valendo...será que são minhas caras e bocas no palco? Já me falaram várias vezes sobre, porém se não fizer acabo não me envolvendo com a coisa.
Miwky!!!vc não estava tomando chuva na varanda não? Já está melhor?
É... essa questão do público é triste. Mas, fazer o que? Enquanto não se respeitarem a diversidade, o público não será diverso.
bruno, outros baixistas, heteros do sexo masculino é que elogiaram a tua performance.
E, antônio, quem faz o público é a banda. pense nisso!
"superlativou" é massa!!!
=D
hehehe, se não existe este verbo, pode dizer por ai que eu sou neologista, numa boa. sem crise.
O público foi massa, cascadura tá cada dia mais foda...e dedé é "o" cara...
é mesmo???
então todas as bandas daqui fazem isso...
Dedé para vereador!
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