quarta-feira, maio 26, 2004


BIGBEATS
Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta são a próxima atração de mais um Big Beats, que acontece no próximo sábado, dia 29. Além do show, vale conferir as surpresas da dupla ROCK LOCO de DJs Mário Jorge e Ronei Jorge, que promete incendiar o lugar com um setlist insano como a rádio. O Big Beats acontece no Calypso (Rio Vermelho), a partir das 23h, e o ingresso custa R$7,00.

terça-feira, maio 25, 2004

Mais Honkers e Los Canos em Natal:

http://www.dynamite.com.br/2003a/lernews_arq.cfm?cd_noticia=8771

http://www.dynamite.com.br/2003a/lernews_arq.cfm?cd_noticia=8770

Que bela "campanha" as bandas baianas nessa última edição do Mada. A Los Canos segue arrancando elogios e agradando crítica e público, mas parece que quem abalou mesmo foi a Honkers. Ai vão alguns links pra coberturas/comentários dos shows. Adorei a definição do Recife Rock: "com um pé no rockabilly e outro na putaria".

http://www.reciferock.com.br/not.php?n=313

http://www.reciferock.com.br/cobertura.php?c=80

www.correiodabahia.com.br/2004/05/25/noticia.asp?link=not000093181.xml

http://www.dnonline.com.br/materia.php?idmat=112903&idsec=95

http://www.folhape.com.br/hoje/2405programa-01.asp

segunda-feira, maio 24, 2004

Próxima Matinê da São Rock será da Nancyta e os Grazzers. Promete, né não??
De graça, dia 5 de junho, à tarde e no Shopping Center Yemanjá - Rio Vermelho.

domingo, maio 23, 2004

E a Penelope hein?
Mó-rreu! (antes ela do que eu)

sexta-feira, maio 21, 2004

Então, tô fazendo programa na rádio comunitária digital fm. É rock n' roll, sabe... e a frequência é 100,9. Aos sábados, das 22 a meia noite. Querendo, pode mandar o material da sua banda. Também tô a fim de entrar no lucrativo mercado de resenhas, dai para colaborar com a tia aqui, entra em contato: miwky@bol.com.br
Sem tempo, tenho que postar rápido e dizer coisas bacanas, claro.
Curitiba foi expecional, tô fazendo um relato detalhado e em parcelas lá no el Cabong, termino em breve. Lá falo do CPF, do RG e das aventuras em Curitiba.


Quatro discos bacanas do "rock" baiano estão sendo lançados. O de Ronei Jorge, que teve um show de lançamento bem prestigiado e muito bom, é de alto nível e promete figurar entre os melhores do ano nacinalmente. O show no Soterock foi ainda melhor, com mais punch, Ronei mais solto (ui) e a banda também. Nem precisaram tocar Smiths para mostrar que é rock dos bons.


Tev elançamento da Guizzzmo também, lá no Sesi. Já comentado aqui também. Boa banda que as vezes é difícil pegar o espírito da coisa, de tão louco que é o som que eles fazem. Misturas e citações diversas.


A Brinde lançou em termos o CD, não colcoarama venda porque aconteceu um problema gráfico na capa e vai demorar alguns dias a mais. O disco está muito bom e quem viu o show no Calypso, viu uma banda com mais pegada e com mais peso, não deixaram as melodias de lado, nem abandonaram o lado iê iê iê, mas fizeram um barulho dos bons, melhor ainda, com o público cantando em coro algumas das músicas e tirando sorrisos felizes da banda. Boa volta. Eles foram para o Bananada, junto a Dr. Cascadura que também tocou nesse dia e mostrou que está mesmo numa das melhores fases de seus 12 anos de existência, não totalmente retrô, nem querendo soar moderna. Bom show. Eles lançaram um single e prometem o disco no começo do segundo semestre. Neste dia tocou também a Los Canos, com a habitual bagunça e bom humor. Não é todo mundo que gosta, azar de quem prefere rir com bobagens batidas. A banda é atração no Mada, junto a The Honkers, ambas com a maior moral e criando muitas expectativas pelos produtores e pelo público nordestino.


Recebei também o Cd de André Mendes, aquele mesmo que era do Maria Bacana. Achei bacaninha, algumas boas canções com aquele tempero que já tinha na antiga banda. Mas vou ouvir com mais calma para poder falar mais.

quinta-feira, maio 20, 2004

BANDAS INDEPENDENTES GANHAM ESPAÇO NA TRAMA

Numa excelente iniciativa, a Trama mantém no ar um site que abre espaço para trabalhos autorais de bandas independentes. A Trama Virtual hospeda uma quantidade ilimitada de MP3 de bandas nacionais, tornando-se uma interessante vitrine do que está rolando no Brasil. O site está em fase de teste há mais de um ano, mas foi lançado oficialmente há poucos meses. Até o momento, já estão cadastradas mais de cinco mil músicas de cerca 1,7 mil artistas de todo o país, divididos em estilos ou estados. Da Bahia, por enquanto, só constam músicas do Mano Véio, Soma, Daniela Tourinho e Testemunhaz. Uma boa oportunidade para as bandas daqui apresentarem os seus trabalhos!

terça-feira, maio 18, 2004

FAROFADA

Eca, infame esse show do Nazareth aqui em Salvador. Só metal farofa toca nessa porra?depois de Krisium e Destruction, vem Nazareth!!!!argh!!!!

MÚSICA

Rolou sábado lá em frente a Beringela o evento Black Noise. Muito bom, com um publico legal lotando a rua em frente a livraria, a banda tocando em baixo de uma tendinha. Testemunhaz, banda de rap com pitadas de jazz, funk, Samba rock, etc, começou tocando. Muito competente o som dos caras, com uma cozinha infernal, apesar de não ser um amante do rap, curti muito o som. Eles tem arranjos bem criativos, quanto a letra não posso falar nada porque não entende mais que duas palavras.
Depois entra Zambotronic, fazendo muito zoada com seu rock+funk+rap+soul "doidão", como diz uma letra das músicas. Legal o som , com arranjos bem legais e dançantes. O evento contou também com djs, que tocaram a nata da soul music brasileira e internacional (porra, tocaram Trio Mocotó, Jorge Ben, Tim Maia, etc),e também teve grafitti. Fight the Power, Mano!!!

CINEMA

Altamente recomendado: Arca Russa, na Sala Walter da Silveira, mas não vá sem ler antes algo sobre o filme senão você não entende nada. Até agora eu tou colando os pedaços, como quem cola os pedaços de um sonho, talvez algum dia eu entenda realmente esse filme...
Van Helsing - tudo bem, é cinemão, é hollywood, mas o filme é muito dukaralho, algo como uma superprodução, trash, com monstros bem legais, um roteiro cheio de furos, mas divertido para karalho, e muita citação de filmes antigos, como no começo, que lembra A Noiva de Frankestein. Realmente, muito bom, os efeitos são de deixar qualquer um babando, e os monstros são daqueles que você fica se perguntando :"onde eu acho uma miniatura desses monstros para efeitar meu quarto?"

TV

Porra, alguém aí viu ontem o família MTV, com Pitty?Porra,a menina pegou o enfeite daquela festa que teve um monte de bandas no Calypso e colocou na porta do apê dela, cool!!!!From Hell!!!

Music non stop!!!

segunda-feira, maio 17, 2004

Meu coração bateu com mais força assim que eu soube que o Nazareth toca dia 27 - quinta - no Rock in Rio, com abertura da não menos espetacular Beatles in Senna (aliás, que nome horrivel esse hein?). Lembram do Nazareth? Não? Nunca ouviram Love Hurts, Hair of the Dog, e outras dessas farofadas? Então tai a chance de conferir!
Alias o site dos caras é um show a parte http://www.nazarethdirect.co.uk/
E pensar que aqui do lado já passaram Faith No More, Superchunk, Mudhoney, Jon Spencer Blues Explosion, Teenage FanClub, Stephen Malkmus, Silverchair, Asian Dub Foundation e varios outros!
Moramos no tumulo do rock!

quarta-feira, maio 12, 2004

É Gabi, foi uma grande viagem. O Pixies fez um show espetacular, exatamente aquele que eu sonhava e temia que não acontecesse. Mas aconteceu e minha admiração pela banda cresceu ainda mais. Como já disse, maior que o Pixies só o Led Zeppelin. O repertório foi espetacular, com 28 músicas cantadas inteirinhas por todo o público. Arrepiante e inesquecível. Fora o Pixies, insuperável, destacaram-se o Teenage Fanclub - com um show excelente, emocionante e um profissionalismo de dar inveja - o Autoramas e o trio gaúcho Wander Wildner-Frank Jorge-Flu. Esses foram os melhores. O troféu mico do evento ficou com o Pin-Ups, que implorou por palmas, fez um show pouco vibrante e não segurou a bola até o Pixies. O que foi aquela guitarrista implorando por tocar mais músicas? Dispensável. Bem, mais impressões no Discoteca Narcisista, com fotos doadas por Ana Paula Boni. Dêem uma olhada e deixem comentários!

terça-feira, maio 11, 2004

Léo, Luciano, cadê??? Achei que ia entrar aqui e ver todo e qualquer assunto relacionado ao show do Pixies esgotado... Vou começar então. Foda, simplesmente. Muito bom mesmo. Eles tocaram umas 26 ou 27 músicas, os hits e outras menos conhecidas, o Doolittle quase todo e nenhum cover. Foi lindo, emocionante!! O show do Teenage foi muito bom também, mas eu particularmente fui lá para ver o Pixies. Gracinha ver Kim Deal (que bebeu o show inteiro) e Frank Black se falando e rindo de maneira cordial, o público cantando as músicas enlouquecidamente. É tanta coisa pra falar... Curitiba é rock demais. O festival RG, que acontecia em paralelo ao CPF em um lugar interessante, o Cine, também foi ótimo. Ver o Pixies, o Teenage, Frank Jorge e Wander Wildner (melhor show nacional do festival) e Jupiter Maçã com a formação original começando a tocar às 6 e meia da manhã já valeram a viagem.

segunda-feira, maio 10, 2004

Lançamento do EP do Dr. Cascadura
Quando: 14/05, sexta-feira, 22h
Ingressos: R$ 7
Onde: Calypso Heineken Station
Participações: Brinde e Los Canos


Contando com três das principais bandas do atual cenário rocker de Salvador,
o show marca o lançamento do EP do Dr. Cascadura, uma prévia do álbum “Vivendo
em grande estilo”
. No final de semana seguinte as três bandas partem levando o nome da Bahia para
shows em grandes festivais pelo Brasil.

O Dr. Cascadura seria algo como um encontro do southern rock de Lynyrd
Skynyrd e Allman Brothers com os hards Thin Lizzy de férias e pegando uma
praia na Bahia. Mas o mais inusitado de toda a história é que a banda existe
desde 1992 e até hoje não teve a repercussão merecida fora de Salvador. Com
dois discos na bagagem - Dr. Cascadura #1, de 97, e Entre!, de 99 – e mais
um pronto para sair do forno, os baianos vão do southern rock clássico do
primeiro trabalho, passando por um sopro de indie e hard rock no segundo e
fechando com uma maior influência de bandas alternativas como Teenage
Fanclub e Cosmic Rough Riders neste terceiro disco. O Dr. Cascadura é a
banda no ponto exato para ser descoberta, mesmo que já exista a mais de uma
década.

Apontada como revelação no último Festival de Verão de Salvador, com direito
a duas matérias no Jornal Hoje (Rede Globo), a Brinde é uma das
maiores promessas do rock nacional para os próximos anos. A banda faz o
primeiro show em Salvador depois do lançamento do álbum “Histórias sem meio,
começo e fim”
, pela Monstro Discos. Nesse trabalho eles mostram um enorme
talento com um guitar rock altamente pop, lindas melodias e refrões para
cantar junto. Um grupo que, com certeza, ainda vai dar o que falar.

A abertura da noite fica por conta da Los Canos. Brega, romântico, enérgico,
vocais despojados e instrumental descompromissado. A banda faz um rock que
fala de amor com muita classe e competência e vêm arrancando rasgados
elogios da imprensa por todo país com o seu EP “O meu hobby é te amar”.
Admitem influências que chegam ao nível de Leo Jaime e B-5, mas o maior
referencial parece mesmo ser o gaúcho Wander Wildner. "Mercadologia" e "Ela
Não Gosta De Mim", que conta a história de um rapaz apaixonado que não é
correspondido porque a garota não gosta de garotos, são fortes candidatas a
hit.

terça-feira, maio 04, 2004

Abaixo, a reprodução do texto na Revista Zero sobre a Los Canos, na seção My Generation (bandas novas):

"'(...)Você gosta de Selma do Coco e do Cordel do Fogo Encantado / Só porque a Folha de São Paulo disse pra você que isso é legal'. O CDzinho de estréia dos baianos do Los Canos, Meu Hobby é Te Amar, valeria tão somente por esse trecho de Tudo que Não Serve pra Nada Serve pra Alguma Coisa. Valeria não fosse a capacidade viciante das oito músicas, que promovem uma mistura de punk gaúcho à Wander Wildner/Replicantes com punk 77, Jovem Guarda e mod. Desde que baixou na redação, não há um dia que Meu Hobby é Te Amar não role no aparelho de alguém. Guarde o nome - e se eles passarem pela sua cidade."

Moral, hein? Pois é, na mesma edição (#13), a Plexus também recebe destaque.
Olá amigos,
Estou nesse momento estou em São Paulo, capital, tentando entender o que aconteceu ontem a noite! Depois de chegar na cidade do mesmo vôo do Geddel Vieira Lima (um bom motivo para o meu avião cair) e de me encontrar com Zé Pequeno, Acerola e Laranjinha em Congonhas, fui dar uma esticada em alguma festa (quer dizer, aqui se diz "balada") paulistana. Tava tudo certo para eu descer até o Atari Club para conferir o som da Hell on Wheels (Suecia), mas seguindo um conselho de uma amiga acabei descambando para o D-Edge, uma boate muito maneira com discotecagem do João Gordo e show de uma banda surpresa.
As impressões:
O lugar é muito bom, com luzes no chão um som muito bom, e ambiente agradavel. Os indies paulistanos são seres realmente muito esquisitos. Todos são super fashion com cabelos cuidadosamente desarrumados, ou com cortes muitos estranhos (pra não dizer engraçados). É interessante notar como as pessoas preparam uma verdadeira super-produção para irem as festas.
Se tem uma coisa muito legal aqui é a cultura do DJ, que não pega de jeito nenhum ai em Salvador. As pessoas saem pra dançar, seja lá que porra que o DJ bote pra tocar. E ficam até o fim da festa (lá pelas 5 da manhã), mesmo que ela seja numa segunda-feira!
O primeiro residente da casa era legalzinho, com muitos clichês indies (quase nenhum som que eu não tenha ouvido Luciano botar). Em seguida, João Gordo assumiu as pick-ups com um set fraquinho pra caralho! Muita coisa mais pra escutar do que pra dançar. Eu tava esperando um repertorio podrão, bem punk, com classicos tipo Fugazi, Stooges, MC5, e o cara colocava em sequencia as musicas mais bobinhas dos Beatles (que não serviam pra dançar, apesar de serem otimas) e uma besteiras. Só a sequencia metal que ele botou salvou a noite!
A medida que o lugar enchia começava a especulação sobre qual banda iria tocar (quer dizer, a maioria já sabia, inclusive eu,mas ninguem tinha certeza absoluta ainda). Estrelas do rock como Igor Cavalera (dizem que o resto do Sepultura tava lá tb) e Nasi já estavam no local, quando o som para e um clone do Silvio Santos (é serio!) anuncia ao microfone: "- Eles já venderam mais de uma 10 zilhões de copias em todo mundo e são adorados até pelo diabo. Com vcs MASSACRATION!!!!!!!!!"
Inacreditavel, do nada aparecem os caras e tocam, de verdade, 3 musicas: Metal Pic Nic (acho que era essa), Metal Bucetation, e a classica Metal Massacre Attack!
A galera entra em delirio! Todo mundo - sem exceção - fazendo coreografia de metal, e cantando TODAS AS MUSICAS! Pena que foram só três musicas! O foda é que os caras tocam pra caralho. Até um amigo que é paranoico por qualidade de som e tecnica dos musicos se impressionou! O baterista era um monstro! O legal foi que eu assisti o show praticamente entre o Blonde Hammet (guitarrista) e o Joselito.
Depois do show rolou ainda mais musica (chatas) do João Gordo, até o animo acabar e eu voltar pra casa, sem antes parar numa padaria maravilhosa e comer um dos melhores sanduiches da minha vida!
Hoje ainda tem Teenage Fan Club (daqui a pouco eu vou encontrar com os caras e talvez role entrevistinha) e Grenade!
São Paulo rules!

segunda-feira, maio 03, 2004

Esse vai para os fãs do Pixies, especialmente aqueles que estão de malas prontas para o Curitiba Pop Festival. Cliquem aqui e vejam os set-lists de todos os shows até hoje realizados. São 15 no total, já contando com o Coachella Festival, realizado no último sábado (1º). Vale dar uma olhada também no post que contabiliza a quantidade de vezes que cada música foi tocada. Tô parecendo bitolado demais? Nada, quem gosta do Pixies sabe do que eu estou falando...

sábado, maio 01, 2004

"vandex, leve-me a seu líder..."

Outro evento importante que rolou na noite de ontem (alem do ja tao comentado show da Pelvs) foi o lancamento do disco Macaca marcando o retorno da Guizzmo aos palcos em um show que passou por extremos como o punk rock e a bossa nova sem em nenhum momento perder a unidade: o bom humor e a loucura encarnados na figura rara de Vandex, que vai criando mil historias fantasticas e colocando diversos estilos musicais a seu servico de um jeito todo proprio.

O inicio do show - uma vinhetinha tirada da Fantastica Fabrica de Chocolates - ja instrui os desavisados sobre o clima que esta por vir. Vandex e espirituoso. E louco. Daqueles pra colocar no mesmo bloco dos Syd Barrets e Arnaldo Batistas da vida (como foi feito acertadamente no programa de radio Rock Louco na semana passada).

A banda e rock! ROACK! A cozinha com Mario Jorge e Charles Veiga falando bem alto, a guitarra de Apu em alto volume, totalmente rock’n’roll. Alem do revival saudoso com a participacao de Borel, quase completando a formacao da Uteros em Furia. A ensaiada e programada participacao de Cau Hummel e Gustavo Mullen (do Camisa de Venus, pra deixar a coisa ainda mais rock) nao rolou, mas paciencia.

O repertorio da banda traz otimas surpresas (estou sem o disco aqui, mas vou tentar me lembrar) como a canastrissima Amarilis, a quase tribal Macaca, a candidata a hit do dia das maes Vem Mamae (vem mamae vamos passear no disco voador ouvindo mp3...) e uma engracadissima e inusitada versao bossa em portugues do classico I Wanna Be Sedated (Eu quero estar sedado). As covers tambem afinadas com o espirito maluquinho intergalactico da banda, como Ziggy Stardust e Cabeca, da finada e louquerrima banda baiana Meio Homem.

Otimo retorno da Guizzmo, trazendo um tipo de humor alucinado e um jeito de mexer com a musica a favor dessa ironia e lunatismo que faltavam no rock baiano.
O show da PELVs aqui em Salvador foi memorável. Muito bom mesmo. O interessante foi ver que a grande maioria do pessoal que foi tinha o objetivo de ver o show mesmo, ouvir o som e conhecer melhor a banda. Nem de longe era gente que saiu de casa procurando apenas mais uma "night" no Rio Vermelho e acabou baixando lá no Calypso. Espero que Big possa fazer novamente nossa felicidade em breve, trazendo mais bandas de fora pra cá. Apesar de saber de e ter participado de certa forma dessa vez das dificuldades logísticas e sobretudo econômicas, não custa nada fazer uma fezinha, né?? O som estava bom, a casa estava com lotação na medida certa (O Calypso não estava sufocante e claustrofóbico como de outras vezes...), com um público que parecia realmente envolvido com a música - foi muito bom ver isso. Espero que o pessoal da banda tenha curtido tanto quanto a gente, e pense na possibilidade de voltar!!