Ontem (sábado) rolou Theatro de Seraphin no pelourinho. Meio anos oitenta a banda, com algo de U2, joy division, e mas para os anos noventa, Radiohead. Achei o guitarrista meio virtuose, com solos realmente desnecessários , mas a banda é competente e tem uma cozinha e vocalista muito bons. Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicletas também iam tocar mais o show foi cancelado porque Ronei Passou mal (tsc, tsc, esses roqueiros...ehehehheheheh!).
]
Marcos Butcher tocou nessa sexta, na São Roque II no Rio Vermelho. O lugar era minúsculo, dava umas vinte pessoas (sério!!!), o som era Marcos sentado em uma cadeira tocando guitarra e batendo com o pé num bumbo de bateria. O cara levava uns blues estranhões tipo R. L. Burnside, cheios de distorções podronas como o som de sua banda Thee Butcher´ Orchestra. Prova de que não se precisa de muita gente para se fazer barulho do bom. O cara levava uns blues primitivos, num som pulsante e que te faz ficar balançando o corpo o tempo todo. A batida minimalista nos remete a sons tribais, e a guitarra ensandecida à uma mistura de punk rock com Robert johnson. Um dos grandes momentos da apresentação intimista foi quando Dimmy, da The Honkers, subiu no palco (palco???) para tocar gaita no improviso. Num certo momento Butcher coloca a guitarra encostada na parede e fica em pé, tocando apenas o bumbo e gritando coisas com "come on" , "baby, let´s go", e outros gritos gulturais do rock n´roll. O cara sai gritando, babando e arrastando o bumbu no meio da galera. Final apoteótico para uma apresentação intimista e impecável. Let´s rock baby. E hoje e Domingo tem mais Marcos Butcher.
]
Marcos Butcher tocou nessa sexta, na São Roque II no Rio Vermelho. O lugar era minúsculo, dava umas vinte pessoas (sério!!!), o som era Marcos sentado em uma cadeira tocando guitarra e batendo com o pé num bumbo de bateria. O cara levava uns blues estranhões tipo R. L. Burnside, cheios de distorções podronas como o som de sua banda Thee Butcher´ Orchestra. Prova de que não se precisa de muita gente para se fazer barulho do bom. O cara levava uns blues primitivos, num som pulsante e que te faz ficar balançando o corpo o tempo todo. A batida minimalista nos remete a sons tribais, e a guitarra ensandecida à uma mistura de punk rock com Robert johnson. Um dos grandes momentos da apresentação intimista foi quando Dimmy, da The Honkers, subiu no palco (palco???) para tocar gaita no improviso. Num certo momento Butcher coloca a guitarra encostada na parede e fica em pé, tocando apenas o bumbo e gritando coisas com "come on" , "baby, let´s go", e outros gritos gulturais do rock n´roll. O cara sai gritando, babando e arrastando o bumbu no meio da galera. Final apoteótico para uma apresentação intimista e impecável. Let´s rock baby. E hoje e Domingo tem mais Marcos Butcher.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home